Cercada pelo silêncio,
medito.
Por que penso tanto? (penso)
e penso a passos lentos.
Tanto que tento,
e não consigo
um alento.
E, no que medito, reflito:
há sons difusos, lé fora,
e aqui dentro, cortinas.
Há sol brilhante, lá fora,
e aqui dentro, rotinas...
Eu vou procurar lá fora
obrilho de outras retinas...
medito.
Por que penso tanto? (penso)
e penso a passos lentos.
Tanto que tento,
e não consigo
um alento.
E, no que medito, reflito:
há sons difusos, lé fora,
e aqui dentro, cortinas.
Há sol brilhante, lá fora,
e aqui dentro, rotinas...
Eu vou procurar lá fora
obrilho de outras retinas...
1 comentários:
§
E permitam os céus que, para além do brilho, haja naqueles olhos o desejo de desvendar o que há por trás de tantas cortinas...
§
Postar um comentário